Marque em sua agenda dia 24/11 na
Praça Duque de Caxias, às 16h.
20 de nov. de 2012
15 de nov. de 2012
"Na roupa do corpo..."
Sou aquela
foliã que no carnaval prefere fugir da folia e ir para o interior andar a pé
naquele chão batido. Contudo devo confessar que acho as fantasias carnavalescas
que vejo na televisão maravilhosas.
No grande
desfile gosto da ala das baianas, acho a mais bonita. Aqueles vestidos de roda
grande que giram e giram enchendo a avenida de colorido e também de branco...
Ahhh, e a música que só de ouvir o corpo sacoleja...
Festejo
grande que também lembra o festejo pequeno, só que o desfile é de guardas e não
de escolas, no desfile das Guardas de Congado a música vem do couro do tambor
vibrando. Tão belo também é ver aquele povo fardado entoando cantos de adoração
e liberdade. Vi guardas simples com fitas num cordão de elástico que simbolizam
o saiote, vi aquelas mais sofisticadas com belos saiotes de cetim... saiote tem
roda pequena, algumas azuis da cor do manto de nossa senhora do Rosário,
outras cor de rosa, da cor do rosário da santa. Simplórias, ou não, são
belíssimas. Na fantasia da baiana e no congado tem o turbante? Nas que eu vi
tem sim! Roupa, música, canto, rua, cortejo e alegria... Ahhh... “embarca morena embarca, molha os pés,
mas não molha a meia, viemos de outras terras fazer barulho em terra alheia...”. Tudo
isso me lembra o “Caboclo Zé Vigia”, sair pelas praças de pé no chão... Ops!
cantando e chamando o povo pra roda, nem pequena, nem grande, e sim do tamanho
dos meus pés. Dez passos do dedão no calcanhar de raio. “Joguei meu chapéu pro
alto pra ver onde ele caia, caiu no colo da véia, credo em cruz ave Maria...”
Num deixo meu chapéu velho cair... Ops!
Nossa roda
tem música, canto, alegria e agora fantasia, roupa, farda... FIGURINO NOVO! Não
tem pé no chão! A Fabíola calçou os caboclos e
as donzelas, o chapéu é novin novin. Vou jogar o meu pro alto pra ver se cai no colo da moça... era
tudo o que eu queria...
Vestimenta
nova, a vontade e alegria de sempre... Vamos Tirana, andar por essas ruas
desfilando, cortejando e chamando esse povo todin pra nossa roda!
13 de out. de 2012
E a caminhada segue
Fazer teatro popular de rua com qualidade, dialogando com nossa
realidade, mergulhando na condição humana, sem cair na forma pela forma, sem
panfletar utopias politicas, traçando paralelos entre a poesia e a dura
realidade. Eis um desafio para nós da Tirana Cia de Teatro.
Quando um processo criativo começa os ânimos se exaltam, sobre o que
falar? E como falar? Algo que seja claro e real, que o publico, da criança ao
idoso, do letrado ao analfabeto, se identifique e hora chore de emoção, hora
ria a mais não poder, algo que entre fundo nas almas e toque fundos nos
corações, fazendo a transformação, marcando as criaturas pelo resto de suas
vidas. É isso mesmo o que queremos, por que quereríamos menos? O artista busca
a excelência e nada menos. Sua alma e sua inteligência são seus instrumentos. O
erro sua palmatória.
Mas sobre que tema vamos nos debruçar desta vez? São tantos! Bem, não
nos desesperemos. Começamos, com a presença do nosso grande amigo Toninho
(Antônio Rodrigues) do Candongas, a investigar as obras, teatrais e literárias,
de nossa preferencia, buscando o tema que nos impulsionará para nossa próxima
montagem.
Lemos “A Tempestade” de Shakespeare, grande obra, dialoga sobre o poder
e a vingança. Lemos “A invasão” de Dias Gomes, que retrata a condição dos sem
teto, lemos "Dizer sim" da Griselda Gambaro, "Artigo 196"
do Relbson Matos e “A mulher judia” de Brecht.
Entre sugestões para leitura estão ainda Brecht, Câmara Cascudo,
“Fausto” de Goethe, “Macário” de Alvares de Azevedo, “A mancha roxa” de Plínio
Marcos, “A casa de Bernarda Alba” de Garcia Lorca, “Antígona” de Sófocles,
“Tito andrônico” de Shakespeare, entre outros... ufa... que dilema... Mas vamos
que vamos, porque de uma coisa sabemos: Seja qual for o tema e a obra, vamos
dar tudo de nós para proporcionar ao publico diversão e reflexão, não
necessariamente nesta ordem. Além do mais, temos o Toninho(direção) e o
Fernando Muzzi(direção musical), profissionais em quem confiamos plenamente,
além do carinho que a eles dispensamos desde sempre.
“Vamos pra cima deles!!!”
24 de ago. de 2012
Serei Atriz!
O tempo vai
passando e nos escancarando, deixando explícito a composição dos passos que um
dia ele sugeriu para nossa caminhada. É aí que percebemos as manias, as
vontades, os gostos, gestos, cores, os ventos... parece que tudo foi se
costurando, desde menina os traços de atriz em mim já se desenhavam e quando
moça já estava decidido: serei atriz. A aflição de quem anseia em viver daquilo
que lhe traz gosto pela vida quase me sufoca, me perco em tantas ideias postas
em inúmeros papéis, que a cada desenho de cena que salta a mente, é um derramar
de mim que não cessa, cada pessoa que observo e cada situação, tudo é
composição, é caminho. Percebo que a vida me foi muito generosa,me ensinou a
reproduzir o cotidiano.
Aqui posso
me valer das palavras de Thiago de Melo que ultimamente tem me confortado a
alma.
Thiago de Mello
Escrevi no chão do
outrora
e agora me reconheço:
pelas minhas cercanias
passeio, mal me freqüento.
Mas pelo pouco que sei
de mim, de tudo que fiz,
posso me ter por contente,
cheguei a servir à vida,
me valendo das palavras.
Mas dito seja, de uma vez por todas,
que nada faço por literatura,
que nada tenho a ver com a história,
mesmo concisa, das letras brasileiras.
Meu compromisso é com a vida do homem,
a quem trato de servir
com a arte do poema. Sei que a poesia
é um dom, nasceu comigo.
Assim trabalho o meu verso,
com buril, plaina, sintaxe.
Não basta ser bom de ofício.
Sem amor não se faz arte.
e agora me reconheço:
pelas minhas cercanias
passeio, mal me freqüento.
Mas pelo pouco que sei
de mim, de tudo que fiz,
posso me ter por contente,
cheguei a servir à vida,
me valendo das palavras.
Mas dito seja, de uma vez por todas,
que nada faço por literatura,
que nada tenho a ver com a história,
mesmo concisa, das letras brasileiras.
Meu compromisso é com a vida do homem,
a quem trato de servir
com a arte do poema. Sei que a poesia
é um dom, nasceu comigo.
Assim trabalho o meu verso,
com buril, plaina, sintaxe.
Não basta ser bom de ofício.
Sem amor não se faz arte.
Trabalho que nem um
mouro,
estou sempre começando.
Tudo dou, de ombros e braços,
e muito de coração,
na sombra da antemanhã,
empurrando o batelão
para o destino das águas.
(O barco vai no banzeiro,
meu destino no porão.)
estou sempre começando.
Tudo dou, de ombros e braços,
e muito de coração,
na sombra da antemanhã,
empurrando o batelão
para o destino das águas.
(O barco vai no banzeiro,
meu destino no porão.)
Nada criei de
novo.
Nada acrescentei às forma
tradicionais do verso.
Quem sou eu para criar coisas novas,
pôr no meu verso, Deus me livre, uma
invenção.
Nada acrescentei às forma
tradicionais do verso.
Quem sou eu para criar coisas novas,
pôr no meu verso, Deus me livre, uma
invenção.
Por Juliene
Lellis
27 de jun. de 2012
O CABOCLO ZÉ VIGIA "No santa cruz com cachoeirinha"
O próximo final de semana está chegando cheio de atrações gratuitas pra toda a família! A Cia Candongas apresenta "No santa cruz com cachoeirinha": o 2º encontro de amigos da Casa de Candongas.
A programação começa sexta-feira, dia 29 de junho, e vai até domingo, dia 01 de julho. E para terminar o fim de semana a Tirana Cia de Teatro apresenta O CABOCLO ZÉ VIGIA: um espetáculo inspirado na literatura de cordel, que narra a disputa entre Zé Vigia e Zé do Cangaço em busca do amor de Salomé, envolvida pelo verso cantado e contado!
O CABOCLO ZÉ VIGIA
Dia 01 (domingo)
Horário: às 10h
Local: No Largo em frente a Cia Candongas
(Av. Cahcoeirinha, 2221, Bairro Cachoeirinha)
Não percam!!!
Veja a programação completa abaixo:
16 de jun. de 2012
Fotos do espetáculo "Uma noite com sete contos"
Na semana passada fizemos uma deliciosa "Noite com sete contos" na companhia de um público querido, com familiares, amigos, e novos espectadores. O espetáculo aconteceu na sede do grupo Maria Cutia, nossos amigos e parceiros que nos apoiaram carinhosamente. Foi uma noite muito agradável com histórias... e amendoins... e damascos... e músicas... e com direito a pães de queijo feitos pela nossa atriz Daniela Rosa (cozinheira nas horas vagas).
Obrigada a todos que foram apreciar nosso espetáculo!
"Agora era fatal, que o faz-de-conta terminasse assim..."
"Linha clara para começar o dia..."
"Vento, diga, por favor, aonde se escondeu o meu amor?"
"Qual é a hora de casar, senão aquela em que o coração diz quero?"
3 de jun. de 2012
TIRANA APRESENTA: "Uma noite com sete contos"
O ato de contar histórias, há muito tempo, era um hábito. “Os contos vieram de um tempo sem luz. Contava-se nas trevas. Talvez ouvindo e falando se imaginassem em outros espaços. Assim se distraiam , se entretiam.” (RANCANTI, Sandra. 2008). A proposta do grupo vem de um desejo de resgatar esse espaço de encontro, que aos poucos foi se perdendo no tempo. A Tirana Cia de Teatro trabalhou vários contos das autoras Marina Colasanti e Clarissa Pinkola Estes. A escolha dos contos está na sua carga de sabedoria e qualidade literária, tratam de sentimentos humanos com profundidade, mas sem serem Moralistas.
Sinopse:
Esta noite entraremos num ambiente recheado de cores, sabores,
histórias e canções, para apreciarmos com os ouvidos e com todos os sentidos. Uma noite
com 7 contos: “No colo do verde vale”, “Onde
os oceanos se encontram”, “A Mulher Esqueleto”, “Entre a espada e a Rosa”,
“O patinho feio”, “Baúbo” e “A Moça Tecelã”.
Ficha
técnica:
Direção: Coletiva
Duração: 1 hora e 20
minutos.
Atores: Daniela Rosa, Jonas Filho, Luciana Araújo, Juliene Lellis, e Kely de
Oliveira.
Preparação
Vocal: Helena Mauro
Classificação:
indicado para maiores de 12 anos
Realização: Tirana Cia de Teatro
Apoio: Grupo Maria Cutia
23 de abr. de 2012
Sexta-feira em Cataguases-MG
"Duelo e História de amor com O CABOCLO ZÉ VIGIA, Montagem da Tirana Cia de Teatro apresenta a magia do Cordel nordestino: Em Cataguases o espetáculo teve início com um animado cortejo pelo centro da cidade. O elenco percorreu as imediações da Avenida Astolfo Dutra numa divertida interação com os transeuntes. Rimas, músicas, sorrisos e palmas, que os acompanharam até o Afiteatro Ivone Barbosa Silva, onde o público já aguardava." (Tarcísio Vória, da Fundação Simão)
Fotos: Bruna Nogueira
16 de abr. de 2012
Sobre o Festival de Curitiba...
O CABOCLO ZÉ VIGIA participou da Mostra de Rua do Festival de Curitiba, em sua 21ª edição, que durou de 27 de março a 08 de abril. Foram quatro apresentações realizadas na Praça Osório, com um público bastante generoso e receptivo!
Vejam o que saiu sobre o festival:
http://www.bemparana.com.br/noticia/212069/festival-encerra-com-180-mil-espectadores
Vejam o que saiu sobre o festival:
http://www.bemparana.com.br/noticia/212069/festival-encerra-com-180-mil-espectadores
Fotos: Valquir Aureliano
Mais fotos:http://www.bemparana.com.br/fotos/8/o-caboclo-ze-vigia
26 de mar. de 2012
Próxima parada: Curitiba - PR
Essa semana "O Caboclo Zé Vigia" estará na programação do FRINGE - Festival de Teatro de Curitiba - PR:
Sinopse: Disputa entre Zé Vigia e Zé do Cangaço em busca do amor de Salomé. A abertura para o imaginário, envolvida pelo verso cantado e contado do cordel. Casório, enganos, pactos, paixão doentia, amor verdadeiro e muita diversão se misturam entre música e cena.
19 de mar. de 2012
O CABOCLO ZÉ VIGIA, em Contagem...
Pra quem ainda não conhece a história de um caboclo, chamado Zé Vigia, e da sua emocionante disputa, contra Zé do Cangaço, e em busca do amor de Salomé... eles estarão em contagem!!! Não percam!
No próximo domingo, dia 25 de março, às 19h30
Local: Parque Linear Teleférico
(Av Teleférico, Água Branca, Contagem)
No próximo domingo, dia 25 de março, às 19h30
Local: Parque Linear Teleférico
(Av Teleférico, Água Branca, Contagem)
9 de mar. de 2012
LINHA 8 DE MARÇO
SINOPSE:
No espetáculo, três personagens de nome Maria, percorrem, em um ônibus-cenário, três séculos da história da humanidade, começando pelo século XIX até os dias atuais. Em cada parada é trazido à cena o papel da mulher na sociedade, levando em consideração a época e o local, focalizando as lutas e as conquistas das mulheres no decorrer da História: direito ao voto, uso da pílula, direito a igualdade no trabalho, entre outras conquistas.
FICHA TÉCNICA:
Concepção e coordenação: Grupo Trama
Dramaturgia: Eduardo Moreira
Direção: Epaminondas Reis
Assistente de direção: Carlos Henrique
Coordenação Técnica: Carlos Henrique
Produção: Patricia Matos
Assistente de produção: Michelle Sá
Cenário e Figurino: Adriana Gontijo
Confecção: Atelie A Rosa Vermelha
Cenotécnico: Rogério Alves
Grafite: Lax
Elenco:
Michelle Sabrina da Silva (Grupo Trama)
Jonas Filho (Tirana cia de Teatro)
Juliene Lellis (Tirana cia de Teatro)
Kely de Oliveira (Tirana cia de Teatro)
Luciana Araújo (Tirana cia de Teatro)
Fabiano Melo da Luz (Comunidade dos Arturos)
Mirian Regina dos Santos Ferreira (Comunidade dos Arturos)
Thiago Antonio da Silva dos Santos (Comunidade dos Arturos)
Lucio Marcos da Silva (Comunidade dos Arturos)
Preparação musical: Thiago Braz
A temporada do mês das mulheres já começou!
Confira a programação da "Linha 8 de Março":
Veja também o que saiu no portal da prefeitura de contagem:
http://www.contagem.mg.gov.br/?materia=095811
16 de fev. de 2012
Novo Processo Criativo...
E a Tirana Cia de Teatro embarca em mais um processo criativo, desta vez em parceria com o Grupo Trama e com a Comunidade dos Arturos.
Estamos montando uma peça de teatro de rua, com direção de Epaminondas (Grupo Trama), texto de Eduardo Moreira (grupo Galpão) e atores da Comunidade dos Arturos, Grupo Trama e Tirana Cia de Teatro.
A peça aborda um tema atual e urgente: A luta das mulheres, e de todos nós, por direitos e oportunidades iguais na sociedade.
A estreia será em março, vamos percorrer as regionais de Contagem durante todo o mês.
Tirana Cia de Teatro
9 de fev. de 2012
Enfim 2012...
Olhando para trás percebemos o quanto crescemos em 2011. Tantos desafios, tantas amizades, tanto trabalho.
Mal tínhamos nos despedido da “Gruta” e lá estávamos nós novamente, desta vez com “O caboclo Zé Vigia”, ah, minha querida Genoveva: com Fanfalhaça, El Individuo, Faminta Cia de Teatro, entre outros. Fica nossa gratidão e nossa saudade.
Mal tínhamos nos despedido da “Gruta” e lá estávamos nós novamente, desta vez com “O caboclo Zé Vigia”, ah, minha querida Genoveva: com Fanfalhaça, El Individuo, Faminta Cia de Teatro, entre outros. Fica nossa gratidão e nossa saudade.
O ano começou em parceria com o Projeto Manuelzão da UFMG, onde tivemos o imenso prazer de trabalhar com profissionais que contribuíram para nosso crescimento como o Toninho (Candongas), Fernando Muzzi e Tinga das Gerais, grande Tinga! Pessoas que marcam de verdade e abriram novos caminhos para o grupo.
Brincamos com o Boi Rosado no Parque Municipal, destaque para o generoso publico, que parecia estar dentro da cena conosco, cantando, vibrando, rindo, e porque não dizer, chorando. Muitas vezes nos perguntamos por que fazer teatro? E porque teatro de rua? E essa apresentação nos presenteou com algumas respostas... Gente do povo, que ri com sinceridade e gosta de aprender brincando. Um dia memorável para nós, que ainda rendeu um convite para o aniversário da ZAP 18. Mais uma vez com “O caboclo Zé Vigia”. Nossos agradecimentos à Cida Falabella, que nos recebeu com tanto carinho. Que outras oportunidades de parceria surjam em breve.
E a Tirana Cia de Teatro pôs o pé na estrada! Nossa jornada começou com Milho Verde, uma cidadezinha apaixonante, com a típica hospitalidade mineira. Contamos histórias e encenamos as histórias, o festival foi mais que um encontro entre artistas, foi um encontro entre amigos. Já sentimos saudade do próximo.
Depois chegamos em Bocaiuva e Santos Dumont, em parceria com a Terceira Margem, mais amizades e trocas valiosas, saudade do Cleire. Participamos das vivências de teatro de rua com os grupos locais, ministrados pelos tão queridos amigos Cristiano e Junia, tão atenciosos e entusiastas. Que nossos caminhos continuem se encontrando. No Festival de Teatro de Araxá, tanto na praça como na escola, “O caboclo Zé Vigia” ficou a vontade, desta vez com o exigente público infantil que quase deixou Salomé viuvinha!
Era chegada a hora da Tirana ir além das terras de Minas e alcançar a paradisíaca Ilha Grande, no XV encontro nacional de teatro de rua de Angra dos Reis. Não poderia ter sido melhor, além das praias maravilhosas que faziam um cenário de tirar o fôlego, pudemos trocar ideias e experiências com grupos de primeira linha e com profissionais renomados, tais como Jussara Trindade e Licko Turle do Grupo Tá na Rua e Narciso Telles. Pessoas que nos fizeram refletir sobre o nosso trabalho. Voltamos mais maduros e ousados.
De volta a BH, na 22ª Feira Nacional de Artesanato do Expominas, fechamos um ano de trabalho com muita alegria.
A importância de estar nestes circuitos culturais durante 2011 está na possibilidade de dar sequência a parcerias e aprendizados fundamentais ao crescimento do grupo e, consequentemente, da qualidade artística oferecida ao público. Desejamos a todos que acrescentaram e contribuíram com nosso trabalho um 2012 ainda melhor!
Um grande abraços a todos.
Jonas Filho.
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